ESPECIALISTA DEBATE SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SINDIMETAL/PR

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O SINDIMETAL/PR promoveu nesta terça-feira (26 de maio), na sede do sindicato, palestra sobre o tema “Eficiência Energética”. O objetivo do evento foi apresentar às empresas ações que resultem em eficiência energética, e os benefícios que a gestão de energia pode trazer às empresas do setor metalmecânico.

O diretor do SINDIMETAL/PR, Victor Hogan, abriu os debates trazendo as informações da reunião realizada em Brasília na ANEEL, na qual participaram os membros dos Conselhos de consumidores de energia dos diferentes estados do Brasil, no qual é representante do setor industrial pelo Paraná. Segundo Hogan, a ANEEL estuda um programa de Microgeração Distribuída de Energia, para que as empresas comprem seus próprios geradores e passem a produzir sua energia.

“Durante a reunião soubemos que, até o final de 2015, a ANEEL traçará um plano para que as empresas comprem seus próprios geradores. E, ainda, nos foi informado que, se o Brasil crescesse 3% neste ano em 2015, nós não teríamos energia suficiente para acompanhar este crescimento. Portanto, entendemos que ter um plano de poupança de energia elétrica na empresa não é mais uma necessidade; é uma obrigação”, finalizou Hogan.

Neste sentido, o palestrante convidado do SINDIMETAL/PR, o engenheiro do Senai/PR e especialista em gestão de energia, Carlos Fiuza, apontou os primeiros passos para que as indústrias passem a ter uma melhor gestão de energia com o objetivo de reduzir custos.

Fiuza citou quatro etapas: a identificação e quantificação de potenciais de redução no consumo de energia elétrica, por meio de medições com equipamentos apropriados e observações; análise das faturas de energia; verificação do nível de potência reativa existente e relatório de avaliação do Potencial.

“Para buscar eficiência energética, as indústrias precisam, cada vez mais, planejar ações voltadas à redução do custo e consumo de energia. E estas ações vão desde a conscientização do funcionário quanto ao uso adequado da energia, substituição de equipamentos até as inovações em processos de manutenção de máquinas. Assim conseguirão reduzir seus custos e consumo e aumentar seus níveis de produtividade”, finaliza Fiuza.

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